Com verticalização e pesquisa científica, empresa brasileira fortalece atuação no setor pet
A verticalização da cadeia produtiva sempre foi um dos pilares da Ease Labs. Na prática, isso significa dominar a padronização desde o cultivo, a fabricação de insumos farmacêuticos até a produção final dos medicamentos.
Esse modelo ganha ainda mais relevância quando se trata do mercado veterinário, no qual qualidade e segurança toxicológica são fundamentais. A empresa aposta nessa estrutura para oferecer produtos confiáveis, acessíveis e com potencial de crescimento no Brasil e no exterior.
De acordo com Rafaela Prates Xavier, Diretora de Operações Farmacêuticas, a integração total da cadeia garante vantagem competitiva e fortalece a presença da Ease Labs no segmento pet.

Ease Labs Colômbia
Controle de qualidade do cultivo ao produto final
Segundo Rafaela, a verticalização traz ganhos claros. “Conseguimos garantir padronização, rastreabilidade e segurança em todas as etapas. Isso se traduz em confiança para médicos-veterinários e tutores”, afirma.
Esse rigor, aliado ao investimento em pesquisa, tem permitido à empresa avançar em formulações específicas para o universo animal, sempre com foco em eficácia e custo acessível.
Perspectivas de mercado
Na visão da Diretora Médica Científica Flávia Guimarães, o segmento veterinário se tornará cada vez mais estratégico. “Há uma demanda crescente por terapias naturais e inovadoras para pets. A Ease Labs está preparada para liderar essa transformação”, destaca.
Além da atuação no Brasil, a estrutura internacional da empresa – com operações também na Colômbia – contribui para ampliar horizontes e consolidar a Ease Labs como referência em soluções de Cannabis para saúde animal.
Expansão com base científica
Para Rafaela Xavier, o crescimento deve vir acompanhado de responsabilidade. “Nosso objetivo é desenvolver soluções que atendam às necessidades reais do mercado, sempre sustentadas por ciência e qualidade farmacêutica”, reforça.